Há alguns anos eu conheci o trabalho do Geólogo Geraldo Rohde. Na época ele era Gerente do Departamento de Meio Ambiente da Fundação de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (CIENTEC).
Ele havia publicado no V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental organizado anualmente pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), em Porto Alegre, um artigo muito didático e crítico sobre a utilização das bacias hidrográficas como unidades de análise (ROHDE, 2006).
O texto se chamava:
Estou agora, colocando à disposição do público este texto que encontra submerso no mundo analógico dos Anais e papers de congressos, não disponíveis online.
Faço isso sem interesse comercial algum e com profundo respeito ao trabalho de Geraldo Rohde que sempre foram muito inspiradores.
Voltando ao trabalho em questão, neste ele trazia duas referências que me ajudaram muito a pensar as unidades de planejamento: o trabalho sobre Planejamento Ambiental, de Rozely Santos (2004), e sobre Bacias hidrográficas, de José Wenzel (2005).
Em relação ao trabalho de Santos (2004), Rohde reproduzia algumas figuras publicadas em seu livro e que destacavam unidades alternativas de planejamento ambiental e unidades derivadas de Estudos de Impacto Ambiental (SANTOS, 2004, p. 43).
Com relação ao trabalho de José Wenzel (2005, p. 85), ele destacava que: "A bacia hidrográfica e seus múltiplos – microbacia, célula hidrográfica – não são unidades que permitem um planejamento integral. Uma floresta não se limita aos divisores de água, nem mesmo a água subterrânea segue estes divisores, e muito menos as ocupações humanas. O próprio deslocamento dos animais independe do balizamento hidrobacial".
ROHDE, Geraldo. A Bacia Hidrográfica como “unidade natural de planejamento”: embuste científico e economicismo. In: Anais do V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. Porto Alegre: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2006. Disponível em: http://bit.ly/Rohde_2006
SANTOS, Rozely. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p., il.
WENZEL, J. Ecologia real ou utopia ambiental?: Inclusão criacional além do desenvolvimento sustentado. Santa Cruz do Sul: Instituto Padre Réus, 2005. 102 p.
Ele havia publicado no V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental organizado anualmente pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), em Porto Alegre, um artigo muito didático e crítico sobre a utilização das bacias hidrográficas como unidades de análise (ROHDE, 2006).
O texto se chamava:
A Bacia Hidrográfica como “unidade natural de planejamento”: embuste científico e economicismo
Estou agora, colocando à disposição do público este texto que encontra submerso no mundo analógico dos Anais e papers de congressos, não disponíveis online.
Faço isso sem interesse comercial algum e com profundo respeito ao trabalho de Geraldo Rohde que sempre foram muito inspiradores.
Voltando ao trabalho em questão, neste ele trazia duas referências que me ajudaram muito a pensar as unidades de planejamento: o trabalho sobre Planejamento Ambiental, de Rozely Santos (2004), e sobre Bacias hidrográficas, de José Wenzel (2005).
Em relação ao trabalho de Santos (2004), Rohde reproduzia algumas figuras publicadas em seu livro e que destacavam unidades alternativas de planejamento ambiental e unidades derivadas de Estudos de Impacto Ambiental (SANTOS, 2004, p. 43).
Figuras extraídas do livro de Rozely Santos (2004, p. 43) e que destacam unidades alternativas de planejamento ambiental e unidades derivadas de Estudos de Impacto Ambiental.
Fonte: Rohde (2006, p. 4). http://bit.ly/Rohde_2006
Com relação ao trabalho de José Wenzel (2005, p. 85), ele destacava que: "A bacia hidrográfica e seus múltiplos – microbacia, célula hidrográfica – não são unidades que permitem um planejamento integral. Uma floresta não se limita aos divisores de água, nem mesmo a água subterrânea segue estes divisores, e muito menos as ocupações humanas. O próprio deslocamento dos animais independe do balizamento hidrobacial".
Referências
ROHDE, Geraldo. A Bacia Hidrográfica como “unidade natural de planejamento”: embuste científico e economicismo. In: Anais do V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. Porto Alegre: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2006. Disponível em: http://bit.ly/Rohde_2006
SANTOS, Rozely. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p., il.
WENZEL, J. Ecologia real ou utopia ambiental?: Inclusão criacional além do desenvolvimento sustentado. Santa Cruz do Sul: Instituto Padre Réus, 2005. 102 p.
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