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Livro: Cartografia Social e Dinâmicas Territoriais (2010)


Segundo livro organizado por Henri Acselrad sobre Cartografia social, este livro foi publicado em 2010 pelo IPPUR da UFRJ

No site do Laboratório de Estado, Trabalho, Território e Natureza (ETTERN) pode-se ler a apresentação sobre o livro e baixar o PDF do livro (link para download aqui).

O primeiro livro organizado pelo Henri Acselrad sobre cartografia social, em 2008, pode ser baixado no site do ETTERN, leia mais sobre esse livro aqui.

Referência:

ACSELRAD, H. (Org.) Cartografia Social e Dinâmicas Territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2010. Disponível em: <http://bit.ly/Acselrad2010>. Acesso em 25 set. 2016.

Cartografia Social e Dinâmicas Territoriais: marcos para o debate


Para fazer download do livro completo: clique aqui.

A aprovação da convenção da OIT , em 1989, iniciou uma série de amplas mudanças políticas nas relações entre os indígenas - e , em menor medida, a população negra- e suas terras tradicionais nas terras baixas tropicais da américa Latina. Esta convenção estabelece uma base legal para os direitos culturais, a auto-determinação, e o reconhecimento das terras tradicionais. além de converter-se em uma lei nacional , uma vez ratificada, esta convenção foi incorporada a muitas reformas constitucionais que se generalizam na região desde 1990. Um dos resultados destes desenvolvimentos tem sido o mapeamentos dos direitos a terras pelas comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas. Historicamente , os mapas serviram como instrumerntos do império para despossuir os indígenas e os povos negros ruraris de suas terras , mas agora estas populações estão remapeando os espaços: aprenderam que devem mapear ou serão mapeados. Os obícuos projetos de cooperação internacional sobre mapeamentos que hoje encontramos no Brasil e na América Latina em geral, alterarram a forma pela qual as pessoas expressam sua relação com a terra e entre si, assim como redefiniram a maneira pela qual confluem a identidade, o território e as práticas políticas.

Sumário

Apresentação

Mapeamentos, identidades e territórios

Mapeamentos participativos e atores transnacionais: a formação de identidades políticas para além do Estado e dos grupos étnicos

Reforma Agrária e territórios: uma reflexão preliminar sobre o lugar das políticas de reconhecimento na questão agrária

Sistemas de Informação Geográfica e iniciativas participativas de mapeamento: estratégias, ambiguidades e assimetrias.

Direitos territoriais e mapeamento participativo na América Latina

Conflitos territoriais e disputas cartográficas: tramas sociopolíticas no ordenamento territorial do Oeste do Pará

Memória e resistência: a experiência do mapeamento participativo da comunidade quilombola de Linharinho, Espírito Santo.



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Seguindo dica de notícia publicada em 24 de junho de 2013 por Denise Porfírio em http://www.palmares.gov.br  (Pesquisa retrata o trabalho dos quilombolas em carvoarias capixabas) e republicada no Scoop It , i ndico a publicação " Cartografia Social dos quilombolas e o carvão no Sapê do Norte" disponível gratuitamente no Issuu . "Esta publicação é fruto da pesquisa feita pelos quilombolas do Sapê do Norte, região norte do estado do Espírito Santo (Brasil). Com o apoio do Fundo Brasil de Direitos Humanos, a presente publicação retrata os desafios que os quilombolas enfrentam, como a regularização fundiária, acesso à políticas públicas e o pesado trabalho infantil nas carvoarias. Convidamos à leitura, reflexão e proposição de mudanças neste cenário que viola o direito de nossas crianças. Coordenação: Sandro José da Silva [Universidade Federal do Espírito Santo]"