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Mostrando postagens de 2017

3 cursos de Análise Espacial em R

R é uma linguagem de programação e também um ambiente integrado para realização de cálculos, estatísticas, elaboração de gráficos e muito mais... e tudo isso de forma gratuita!! O R tem sido bastante utilizado para análises espaciais e manipulação de dados como um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Reuni nesta postagem: 3 cursos para iniciar Análises espaciais em R 1. Curso online "Spatial Statistics in R Hospedado na plataforma Datacamp este curso online foi criado pelo Prof.  Barry Rowlingson  (Lancaster University). Ele é bastante didático e prático, simulando os comandos de uma análise espacial passo a passo. Tal qual os demais cursos da Datacamp, este não necessita instalar nada, funcionando inteiramente a partir do browser. www.datacamp.com/courses/spatial-statistics-in-r 2. Curso "Spatial Analysis in R" Outro curso do Prof.  Barry Rowlingson  da Lancaster University, mas dessa vez sem a interatividade da plataforma Datacamp. O diferenc

Atlas do Le Monde diplomatique (2003)

É possível consultar gratuitamente o material esgotado do Atlas de Le Monde diplomatique,  publicado em 2003 em francês e espanhol. Atlas de Le Monde diplomatique Capa da edição em espanhol Fonte:  http://thedoctorwho1967.blogspot.com.br Edição em francês Disponível em:  https://www.monde-diplomatique.fr/publications/l_atlas_du_monde_diplomatique/ Edição em espanhol Disponível para download em PDF: https://drive.google.com/file/d/0ByAVcKgvYGyXOTlvZXQtd1B3Ylk/view Disponível para leitura online em Scribd: https://pt.scribd.com/document/351440657/Atlas-de-Le-Monde-Diplomatique Informações bibliográficas Atlas de Le Monde diplomatique - Edição francesa L’équipe de l’Atlas 2003  Dirigé par Gilbert Achcar, Alain Gresh, Jean Radvanyi, Philippe Rekacewicz et Dominique Vidal.  Cartographie: Philippe Rekacewicz  Conception graphique: Boris Séméniako avec Nathalie Le Dréau  Edition: Boris Séméniako  Ont collaboré à sa préparation l’équipe de la Do

10 proposições para jovens demógrafos [por Massimo Livi-Bacci]

Dez proposições (não um decálogo!) ditadas pela experiência e inclinações pessoais: para o benefício dos jovens demógrafos (100 anos de idade, ou menos) por Massimo Livi-Bacci (2012)  [Tradução de Ricardo Dagnino a partir do original em inglês]  1. Conhecimentos de métodos, modelos, estatística e matemática são essenciais. Mas, antes, adquira um bom conhecimento em uma área disciplinar substantiva em ciências humanas ou sociais ou biologia. 2. Faça do cruzamento de fronteiras disciplinares um hábito, e não uma exceção. Não seja intimidado pela altura das cercas disciplinares ou pela precisão dos perímetros disciplinares. Pegue emprestado e use (não cegamente) conceitos, métodos, resultados - mas compreenda corretamente os seus limites, a importância, a área de aplicação. 3. Qualquer (boa) análise pontual (relacionada a um momento específico ou área geográfica) pode ser relevante. Mas coloque os resultados em perspectiva, através do tempo e do espaço. 4. Abordagens macro e

Cabos submarinos de internet e telecomunicações

Dica do amigo Eduardo Virgilio: Site  |   Facebook No início de 2017, existiam aproximadamente 428 cabos submarinos em operação. Este mapa interativo mostra as conexões dos cabos submarinos de telecomunicações. São cabos de fibra ótica que levam informações entre as cidades e continentes. O mapa interativo está em:  http://www.submarinecablemap.com Mapa de cabos submarinos no mundo Fonte:  http://www.submarinecablemap.com No mapa, o trajeto dos cabos é estilizado e não corresponde à localização exata do cabo. Percebe-se que existem áreas com bastante conexão como é o caso do Brasil, que possui conexões com diversos outros países e inclusive possui uma série de cidades litorâneas conectadas entre si. Mapa de cabos submarinos ligando cidades litorâneas brasileiras http://www.submarinecablemap.com Um caso interessante é do cabo submarino que leva informação para Cuba, que parte da Venezuela, um bom caso para se estudar a geopolítica das telecomunicações.

Bacia hidrográfica: "unidade natural de planejamento"?

Há alguns anos eu conheci o trabalho do Geólogo Geraldo Rohde. Na época ele era Gerente do Departamento de Meio Ambiente da Fundação de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (CIENTEC). Ele havia publicado no V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental organizado anualmente pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), em Porto Alegre, um artigo muito didático e crítico sobre a utilização das bacias hidrográficas como unidades de análise (ROHDE, 2006). O texto se chamava: A Bacia Hidrográfica como “unidade natural de planejamento”: embuste científico e economicismo Estou agora, colocando à disposição do público este texto que encontra submerso no mundo analógico dos Anais e papers de congressos, não disponíveis online. Faço isso sem interesse comercial algum e com profundo respeito ao trabalho de Geraldo Rohde que sempre foram muito inspiradores. Voltando ao trabalho em questão, neste ele trazia duas referências que me ajudaram muito a pensa

Edições de "Direito à cidade" de Henri Lefebvre em português

Ano: 1969 Editora: Documentos Local: São Paulo, Brasil Páginas: 133 https://www.estantevirtual.com.br/panorama/henri-lefebvre-o-direito-a-cidade-374254447 Ano: 2001 Edição: 2ª Editora: Centauro Local: São Paulo, Brasil ISBN : 8588208121 ISBN13 :9788588208124 Páginas : 145 http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-729844715-b59-o-direito-cidade-henry-lefebvre-_JM Ano: 2008 Edição: 5ª Editora: Centauro Local: São Paulo, Brasil ISBN : 8588208970 ISBN13 :9788588208971 Páginas : 144 http://www.buscape.com.br/o-direito-a-cidade-5-ed-henri-lefebvre-8588208970 Ano: 2012 Editora: Livraria Letra Livre Local: Lisboa, Portugal ISBN: 9789898268150 Páginas: 142 http://www.fnac.pt/O-Direito-a-Cidade-Henri-Lefebvre/a658278 Ano: 2016 Editora: Nebli Local: Itapevi, Brasil Páginas: 155 https://www.estantevirtual.com.br/sebodosalim/henri-lefebvre-o-direito-a-cidade-512089341

Dicionário cartográfico do IBGE [por Cêurio de Oliveira]

Na biblioteca do IBGE pode-se baixar as quatro edições do Dicionário Cartográfico, uma obra de referência elaborada pelo cartógrafo  Cêurio de Oliveira . Coloquei abaixo os links para download das edições. Dicionário cartográfico do IBGE Capa da 1ª edição do dicionário Detalhes em:  http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=213004 Capa da 2ª edição do dicionário Detalhes em:  http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=213005 Capa da 3ª edição do dicionário Detalhes em:  http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=218594 Capa da 4ª edição do dicionário Detalhes em:  http://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=281158 Referências OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro, IBGE, 1980, 1. ed. 447 p. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro, IBGE, 1983, 2. ed. 781 p. OL

Vocabulário inglês/português de Geociências do IBGE [por Cêurio de Oliveira]

O tema dos dicionários ou vocabulários muito me interessa e fico muito feliz de ajudar a divulgar materiais como estes voltados para geociências. Em 2013 publiquei uma postagem sobre Thesaurus de Geociências: https://profissaogeografo.blogspot.com.br/2013/08/thesaurus-de-geociencias.html Agora trago o vocabulário bilíngue (inglês/português) de Geociências do IBGE que está disponível na Biblioteca do IBGE para download (ver links mais abaixo). Vocabulário inglês/português de Geociências do IBGE Capa do vocabulário Detalhes em: http://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=224988 A obra de referência foi elaborada pelo cartógrafo Cêurio de Oliveira . Apesar de ser uma importante figura na ciência cartográfica brasileira e lusófona (como veremos a seguir), não é fácil encontrar informações sobre sua carreira e obra. Temos uma amostra da sua carreira na apresentação do vocabulário, escrita por Sergio Bruni, Diretor de Geociências na época: Apre