Morreu no domingo (30/09), em Nova York, aos 95 anos, o ambientalista norte-americano Barry Commoner. Ele criou, na Universidade Washington, em 1966, o Centro de Biologia de Sistemas Naturais; foi um grande defensor do fim dos ensaios nucleares; foi candidato a presidência dos Estados Unidos e um crítico do capitalismo. Leia mais na Agência Fapesp ou no obituário do New York Times.
Trechos da reportagem da Agência Fapesp (link)
“Commoner foi um líder em uma geração de cientistas-ativistas que reconheceu consequências danosas do boom de tecnologia pós-Segunda Guerra e foi um dos primeiros a alimentar o debate nacional sobre o direito do público de compreender os riscos e tomar decisões sobre eles”, destacou o jornal New York Times em obituário.
Um dos grandes legados de Commoner foi publicado em The Closing Circle e ficou conhecido como as Quatro Leis da Ecologia: “Tudo está interligado; Tudo deve ir a algum lugar; A Natureza sabe melhor; Não há almoço de graça” (em tradução livre).
“Commoner acreditava que poluição ambiental, guerra e desigualdades raciais ou sexuais deveriam ser tratadas como assuntos relacionados a um problema central”, apontou o New York Times, que ressaltou o papel do ambientalista como crítico do capitalismo.
“Não acredito no ambientalismo como solução para coisa alguma. O que eu acredito é que o ambientalismo ilumina as coisas que precisam ser feitas de modo a resolvermos juntos nossos problemas”, disse Commoner.
Foto da revista Time de 1970
Fonte: Minnesota Public Radio
Trechos da reportagem da Agência Fapesp (link)
“Commoner foi um líder em uma geração de cientistas-ativistas que reconheceu consequências danosas do boom de tecnologia pós-Segunda Guerra e foi um dos primeiros a alimentar o debate nacional sobre o direito do público de compreender os riscos e tomar decisões sobre eles”, destacou o jornal New York Times em obituário.
Um dos grandes legados de Commoner foi publicado em The Closing Circle e ficou conhecido como as Quatro Leis da Ecologia: “Tudo está interligado; Tudo deve ir a algum lugar; A Natureza sabe melhor; Não há almoço de graça” (em tradução livre).
“Commoner acreditava que poluição ambiental, guerra e desigualdades raciais ou sexuais deveriam ser tratadas como assuntos relacionados a um problema central”, apontou o New York Times, que ressaltou o papel do ambientalista como crítico do capitalismo.
“Não acredito no ambientalismo como solução para coisa alguma. O que eu acredito é que o ambientalismo ilumina as coisas que precisam ser feitas de modo a resolvermos juntos nossos problemas”, disse Commoner.
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