Mapeamentos participativos: pressupostos, valores, instrumentos e perspectivas [Sydenstricker-Neto, 2008]
A Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), uma publicação da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR), publicou na edição de novembro de 2008 o artigo sobre Mapeamento participativo de John Sydenstricker-Neto.
O artigo foi elaborado no âmbito do projeto “Mapeamento participativo em áreas de risco e vulnerabilidade sócio-ambiental na Região Metropolitana de São Paulo” desenvolvido no Centro de Estudos da Metrópole, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEM-CEBRAP), São Paulo, com financiamento da FAPESP.
Resumo:
A complexidade crescente das configurações urbanas e regionais tem colocado diversos desafios que exigem novos instrumentos para coleta e tratamento de dados. Os mapeamentos participativos constituem um instrumento poderoso para informar modelos teóricos e subsidiar os processos de tomada de decisão, tal como o planejamento participativo. Este artigo discute os pressupostos e valores que embasam essa abordagem e apresenta um inventário de métodos e técnicas específicas reportados na literatura. O artigo se concentra na literatura norte-americana que tem tido pouca influência no debate brasileiro. A referência a estudos com mapeamentos participativos evidencia sua abrangência e potencial para a geração de conhecimento coproduzido envolvendo atores com formação e inserção social distintas. As novas tecnologias de informação e tratamento de dados espaciais oferecem boas perspectivas para o uso dessa abordagem, assim como colocam novos desafios para acadêmicos e gestores públicos envolvidos com o planejamento participativo.
Referência:
SYDENSTRICKER-NETO, J. Mapeamentos participativos: pressupostos, valores, instrumentos e perspectivas. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 10, n. 2, novembro, 2008. Disponível em: <http://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/view/201>. Acesso em: 21 Set. 2016.
O artigo foi elaborado no âmbito do projeto “Mapeamento participativo em áreas de risco e vulnerabilidade sócio-ambiental na Região Metropolitana de São Paulo” desenvolvido no Centro de Estudos da Metrópole, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEM-CEBRAP), São Paulo, com financiamento da FAPESP.
Capa da edição de novembro de 2008
da Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais
Fonte: site da revista
Resumo:
A complexidade crescente das configurações urbanas e regionais tem colocado diversos desafios que exigem novos instrumentos para coleta e tratamento de dados. Os mapeamentos participativos constituem um instrumento poderoso para informar modelos teóricos e subsidiar os processos de tomada de decisão, tal como o planejamento participativo. Este artigo discute os pressupostos e valores que embasam essa abordagem e apresenta um inventário de métodos e técnicas específicas reportados na literatura. O artigo se concentra na literatura norte-americana que tem tido pouca influência no debate brasileiro. A referência a estudos com mapeamentos participativos evidencia sua abrangência e potencial para a geração de conhecimento coproduzido envolvendo atores com formação e inserção social distintas. As novas tecnologias de informação e tratamento de dados espaciais oferecem boas perspectivas para o uso dessa abordagem, assim como colocam novos desafios para acadêmicos e gestores públicos envolvidos com o planejamento participativo.
Referência:
SYDENSTRICKER-NETO, J. Mapeamentos participativos: pressupostos, valores, instrumentos e perspectivas. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 10, n. 2, novembro, 2008. Disponível em: <http://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/view/201>. Acesso em: 21 Set. 2016.
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