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Mostrando postagens de setembro, 2016

Processos erosivos, riscos ambientais e recursos hídricos na Bacia do Rio Mogi-Guaçu [Carpi Junior, 2001]

Divulgando online a tese do professor Salvador Carpi Junior que estava hospedada na página do Professor Oswaldo Sevá Filho , da Universidade Estadual de Campinas. Tese:  Processos erosivos, riscos ambientais e recursos hídricos na Bacia do Rio Mogi-Guaçu . A tese foi defendida na Unesp de Rio Claro em 2001, sob a orientação do Prof. Archimedes Perez Filho e contou a co-orientação efetiva, embora não reconhecida formalmente, do Prof. Sevá. Mapa da tese de Salvador Carpi Junior (2001) Disponível em < http://bit.ly/CarpiJr_TeseMapa > Referência: CARPI JUNIOR, S. Processos erosivos, riscos ambientais e recursos hídricos na Bacia do Rio Mogi-Guaçu . Tese de (Doutorado em Geociências e Meio Ambiente). Rio Claro: IGCE/UNESP, 2001. 188 p. Tese disponível em: < http://bit.ly/CarpiJr_Tese >. Mapa anexo disponível em: < http://bit.ly/CarpiJr_TeseMapa >

Mapeamentos participativos: pressupostos, valores, instrumentos e perspectivas [Sydenstricker-Neto, 2008]

A Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), uma publicação da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR), publicou na edição  de novembro de 2008 o artigo sobre Mapeamento participativo de John Sydenstricker-Neto . O artigo foi elaborado no âmbito do projeto “Mapeamento participativo em áreas de risco e vulnerabilidade sócio-ambiental na Região Metropolitana de São Paulo” desenvolvido no Centro de Estudos da Metrópole, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento ( CEM-CEBRAP ), São Paulo, com financiamento da FAPESP . Capa da edição de novembro de 2008  da Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais Fonte: site da revista Resumo: A complexidade crescente das configurações urbanas e regionais tem colocado diversos desafios que exigem novos instrumentos para coleta e tratamento de dados. Os mapeamentos participativos constituem um instrumento poderoso para informar modelos teóricos e subsidiar os pro

Localização das feiras livres de Campinas - SP

Mapa de localização das feiras livres de Campinas - São Paulo elaborado a partir dos dados da Prefeitura Municipal de Campinas (disponíveis em  http://www.campinas.sp.gov.br/governo/servicos-publicos/regioes /) e editados por Ricardo Dagnino com Google Fusion Tables. As cores dos ícones correspondem à macrorregião administrativa que cada feira está submetida. Tabela de dados disponível em  http://bit.ly/FeirasCampinas Fusion Tables em  http://bit.ly/FeirasCampinasFusion O trabalho Localização das Feiras Livres de Campinas - SP de Ricardo de Sampaio Dagnino está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional . Baseado no trabalho disponível em http://bit.ly/FeirasCampinas .

Estrangeiros em São Paulo

O que mostram os mapas de estrangeiros em São Paulo? A resposta esta no Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo ( http://bit.ly/AtlasMigra ) Em 1886, os estrangeiros estavam bastante concentrados nos municípios de São Carlos  e da capital São Paulo. Esses municípios detinham mais 30% de todos os estrangeiros residentes no estado. ( http://bit.ly/Atlas_EstrangeirosSP ) Em 1920, os estrangeiros permanecem concentrados em São Paulo, porém com avanço para o interior do estado, alcançando a fronteira com o Mato Grosso, e para o litoral. ( http://bit.ly/Atlas_EstrangeirosSP ) Em 2010, o mapa mostra que houve uma profunda mudança na distribuição espacial dos estrangeiros embora a maior concentração ainda seja na capital, onde também se concentra a maior parte da população do estado. O mapa interativo de 2010 pode ser acessado em  http://bit.ly/EstrangeirosSP2010 # AnimatedGIF  em  http://bit.ly/GIF_EstrangeirosSP # AtlasMigra   # Atlas_OMSP http://www.fca.unicamp.br

Pirâmides etárias da população do Estado de São Paulo entre 1950 e 2020

Pirâmides etárias da população do Estado de São Paulo entre 1950 e 2020 com dados do  IBGE  - Censos demográficos até 2010 e projeções para 2020 - organizados pela Fundação Seade. ( http://bit.ly/PiramidesSP_Atlas ) Os gráficos de cada ano foram elaborados pela Profa. Rosana Baeninger ,  Roberta Peres  e  Natalia Belmonte Demetrio  e estão na primeira edição do Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo ( http://bit.ly/AtlasMigra1 ). Na segunda edição do  # AtlasMigra  ( http://bit.ly/AtlasMigra ) os gráficos foram transformados em  # GIF   # AnimatedGIF  por  Ricardo Dagnino  ( http://bit.ly/RicardoDagninoFAPESP ) e depois em vídeo Mp4 (disponível em  https://youtu.be/ZjRzyl4aUbA ). Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo:  http://www.fca.unicamp.br/l-um/index.php/atlas-capa Pirâmides etárias de São Paulo entre 1950 e 2020. Fonte: Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo-   http://bit.ly/PiramidesSP_Atlas