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Mostrando postagens de outubro, 2012

Mapas de Londres produzidos por Charles Booth

Aí vai uma dica do colega Thais Tartalha Lombardi que está em Londres fazendo o doutorado sanduíche no London School of Economics and Political Science ( LSE ). Ela teve acesso aos trabalhos de Charles Booth e seu acervo online . Nas palavras dela: "Hoje em uma das minhas aulas falaram sobre um sujeito chamado Charles Booth, que mapeou Londres no começo do século XIX atribuindo cores às diversas regiões da cidade segundo as inferências da polícia sobre a situação econômica da cidade. A LSE tem os arquivos e acabou de lançar um aplicativo incrível para celulares que permite que vc veja como era cada lugar de Londres no século XIX e hj." Abaixo reproduzo a página que mostra os mapas comparando de 1898 e 2000. Acesse o mapa   (melhor usar navegador Firefox) Mais material de Charles Booth

Resenha do livro Os Riscos, organizado por Yvette Veyret (2007)

Reproduzo abaixo a resenha do livro de Yvette Veyret (Os Riscos, o homem como agressor e vítima do meio ambiente) realizada pela professora Aureanice de Mello Corrêa. Esta resenha foi originalmente publicada no Boletim da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia  (ANPEGE) Nº 4, 2ª Quinzena de Agosto de 2007. Disponível:  aqui   Mais sobre o livro no Site da Editora Contexto Comentário sobre a matéria jornalística veiculada pelo jornal O globo sob o título A vida por um triz e resenha da Introdução do livro: Os Riscos, o homem como agressor e vítima do meio ambiente, organizado por Yvette Veyret publicado pela Editora Contexto, São Paulo, 2007. Por Aureanice de Mello Corrêa (Professora Doutora do Departamento de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Na esteira do mal-estar e indignação da sociedade brasileira provocada pelo acidente aéreo do Airbus -320 da TAM em São Paulo no aeroporto de Congonhas diante da prática dos cida

Mapas imaginários 2 [revista Nature]

Capa da revista Nature de outubro de 2012 mostra um mapa de  Jasiek Krzysztofiak com um continente em formato de microscópio. The new map of science Today more nations – from China and India to Singapore, Brazil and South Korea – are taking their place at the high table of research alongside the traditional science superpowers. At the same time national boundaries are being transcended through collaboration networks and 'brain circulation'. In this special issue Nature examines how the movement of people and ideas will change how science is done, how it is funded and the questions that it addresses. Mais em: Fapesp Nature Jasiek Krzysztofiak

Mapas imaginários

The Visual Work Of Mike Lemanski Fonte: Designspiration Atlas by Fernando Vicente Fonte: InspireFirst Map of Heaven  Fonte:  Rymer Bruining

Livro: População e Ambiente: desafios à sustentabilidade

HOGAN, D.J .; MARANDOLA JUNIOR, E.J. ; OJIMA, R . População e Ambiente: Desafios à Sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2010. v. 1. 106p . Open publication - Free publishing - More arquitetura Site da editora   Capa do livro Sumário 1 Espaço-tempo 2 Tendências 2.1 O crescimento populacional 2.2 Dilemas socioambientais 2.3 População e ambiente 3 Consumo 3.1 Pegada ecológica 3.2 Cidades 4 Espaço 4.1 Regiões e ecossistemas 4.2 Aglomerações urbanas e mobilidade 4.3 Mudanças ambientais globais 5 Tempo-espaço 5.1 Mitigação, adaptação e planejamento 5.2 Em busca da sustentabilidade e da resiliência Referências bibliográficas Mais Leia a resenha do livro feita pelo Álvaro D'Antona na Revista Brasileira de Estudos de População ( REBEP ): D'ANTONA, Álvaro de Oliveira. População, ambiente e sustentabilidade: desafio à demografia ambiental. Rev. bras. estud. popul., São Paulo, v. 28, n. 1, June 2011

Livro "Dinâmicas demográficas e ambiente"

D'ANTONA, Álvaro de Oliveira; CARMO, Roberto Luiz (Orgs.).  Dinâmicas demográficas e ambiente .  Campinas: Nepo/Unicamp, 2010. Sinopse: O livro traz onze artigos de integrantes da linha de pesquisa População e Ambiente, vinculada ao Núcleo de Estudos de População da Universidade Estadual de Campinas (Nepo/Unicamp). Combinando reflexões teóricas com estudos de caso em distintas escalas e incorporando amplo referencial analítico, os textos refletem as discussões do grupo em torno dos seguintes temas: Urbanização e dinâmica demográfica; Distribuição populacional e ambiente na Amazônia; Risco, vulnerabilidade e lugar; População e mudanças climáticas. A atualidade das questões abordadas e o tratamento teórico-metodológico aplicado às questões expressam a amplitude das discussões realizadas no âmbito dessa linha de pesquisa que existe desde 1983 e que, liderada até 2010 pelo Prof. Dr. Daniel Joseph Hogan, veio a se constituir em uma importante referência no campo dos estudos

Mapas: "Ciclos de desenvolvimento urbano da cidade de Macapá"

Fiz uma montagem a partir dos mapas de "Ciclos de desenvolvimento urbano da cidade de Macapá" do Plano Diretor de Macapá, estado do Amapá. Os mapas referem-se a 1780, 1940, 1950, 1960, 1970, 1980 e 1990. Foram postados em 3/10/12 na página de José Alberto Tostes: link1 ; link2 Elaborado com a ferramenta GIF animado do Photoscape .

Morre aos 95 anos o ambientalista Barry Commoner (1917-2012)

Morreu no domingo (30/09), em Nova York, aos 95 anos, o ambientalista norte-americano Barry Commoner. Ele criou, na Universidade Washington, em 1966, o Centro de Biologia de Sistemas Naturais; foi um grande defensor do fim dos ensaios nucleares; foi candidato a presidência dos Estados Unidos e um crítico do capitalismo. Leia mais na Agência Fapesp ou no obituário do  New York Times . Foto da revista Time de 1970 Fonte: Minnesota Public Radio Trechos da reportagem da Agência Fapesp ( link ) “Commoner foi um líder em uma geração de cientistas-ativistas que reconheceu consequências danosas do boom de tecnologia pós-Segunda Guerra e foi um dos primeiros a alimentar o debate nacional sobre o direito do público de compreender os riscos e tomar decisões sobre eles”, destacou o jornal  New York Times  em obituário. Um dos grandes legados de Commoner foi publicado em The Closing Circle e ficou conhecido como as Quatro Leis da Ecologia: “Tudo está interligado; Tudo deve ir a algum

Tornados no Brasil: Tese de Daniel Candido

O colega Daniel Candido (Geografia/Unicamp) terminou o doutorado com força total. Olha ele aí na foto fazendo um "hadouken" (como diria a colega Heloísa Corrêa Pereira). O trabalho dele foi tema de duas matérias, uma do Jornal da Unicamp ( set/2012 ) e outra da Globo ( G1 - Campinas e região ) e eu faço aqui minha homenagem ao belo trabalho do colega. Foto de Antônio Scarpinetti Ele e a professora Luci Hidalgo Nunes (orientadora da tese) desenvolveram a Escala Brasileira de Ventos (Ebrav) para classificar a intensidade dos ventos e o estrago feito por eles. Essa escala é útil para classificar os ventos no Brasil pois leva em conta a estrutura das edificações e a realidade socioeconomica nacional. Nesse sentido ela difere das escalas utilizadas em outros países como a Fujita (utilizada nos EUA) e a Torro (países europeus) que foram criadas para a realidade daqueles países. Segundo Daniel Candido, com base na entrevista feita por Catucci (2012), os estados mais at

Livro: População e Cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas sociais (2010)

DANTONA, A. ; DAGNINO, R . ;  BUENO, M.  Geotecnologias e gestão de políticas públicas: uso de dados demográficos. In: BAENINGER, R . (Org.). População e Cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas sociais. Campinas: Núcleo de Estudos de População/UNFPA, 2010, p. 99-115.  ISBN: 9788588258235.  Disponível no site do UNFPA populacao_cidade